Planejamento financeiro desde cedo
O planejamento financeiro para a velhice deve começar o quanto antes. Nunca é cedo demais para pensar no futuro e elaborar um plano financeiro para as últimas décadas de vida, quando as capacidades produtivas podem ficar reduzidas.
Além disso, alguns gastos devem ser previstos, como em relação aos cuidados com a saúde. Planos privados para idosos costumam ser mais caros, e quem pretende contar com o sistema público também precisa fazer um pé de meia para emergências. Afinal, pode ser necessário fazer exames com urgência ou comprar medicamentos que não estão disponíveis gratuitamente.
Pessoas que têm dívidas ou financiamentos a perder de vista devem levar isso em conta na hora de elaborar um plano financeiro para o envelhecimento. Por fim, idosos também podem planejar um seguro de vida para emergências, ou então para que seus familiares possam arcar com possíveis custos após sua partida.
Mas nem tudo na vida do idoso são gastos com saúde, dívidas ou emergências. Os mais velhos também devem prever gastos com lazer, estudos, viagens e outros desejos a realizar durante a velhice, não é mesmo? Afinal, todo mundo merece uma vida plena desde o nascimento até os últimos dias.
Produtividade até o fim da vida
Conforme a população envelhece e esforços são feitos para que idosos sejam saudáveis e produtivos até o fim da vida, depender da aposentadoria pode deixar de ser regra para se tornar opção.
A Década do Envelhecimento Saudável (2021-2030), estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), prevê que preconceitos sejam combatidos e cuidados integrados sejam promovidos para que idosos possam estar fortes, dispostos e saudáveis até o fim da vida. Mesmo os aposentados devem ter a possibilidade de trabalhar ou de realizar uma atividade produtiva, se assim desejarem, integrando a sociedade de forma ativa.
De toda forma, a ONU determina que a segurança financeira é fundamental no envelhecimento, seja por meio de políticas públicas que apoiem a construção de um pé de meia, que promovam assistência financeira a idosos ou que permitam a sua integração no mercado de trabalho, de forma justa e adequada.
Além de garantir esse capital financeiro aos idosos, é importante oferecer educação para que saibam gerenciar suas finanças. Essa consciência deve ser promovida ao longo de toda a vida e também durante o envelhecimento, sempre privilegiando a autonomia da pessoa.
Prestar atenção às quantidades, fazer refeições em família e manter-se hidratado são práticas que promovem bem-estar
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