O estereótipo do idoso frágil, incapaz, solitário e “esquecido” está presente nas menores atitudes. Assumir que nossos avós são incapazes de aprender a usar a internet, ou atribuir à idade o fato de trocar o nome dos netos, são algumas das suposições que adultos mais jovens podem fazer sobre os mais velhos.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que uma em cada duas pessoas no mundo tenha atitudes discriminatórias em relação aos idosos. A discriminação baseada na idade, chamada de “ageism” em inglês, ou “ageismo” em português, é comparada ao racismo e ao machismo. Segundo a ONU, ela prejudica a saúde física e mental dos idosos e reduz sua qualidade de vida.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou que os estereótipos, preconceitos e discriminações baseados na idade podem “limitar as oportunidades de garantir a saúde, o bem-estar e a dignidade das pessoas mais velhas”.
O combate a esses estereótipos é um dos pilares da Década do Envelhecimento Saudável, uma iniciativa da ONU que pretende reunir todos os setores da sociedade para melhorar a vida das pessoas idosas, de suas famílias e das comunidades em que vivem. Cada um de nós faz parte dessa iniciativa e podemos apoiá-la pelo combate aos preconceitos.
Será que você reproduz algum deles? Veja, abaixo:
Prestar atenção às quantidades, fazer refeições em família e manter-se hidratado são práticas que promovem bem-estar
Alimentos ricos em colina, ômega-3, vegetais de folhas verdes, frutas vermelhas e nozes podem reduzir o declínio cognitivo
O consumo de gorduras trans, muito presentes em alimentos industrializados, podem causar o declínio da memória
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