A desidratação costuma ser um risco ao qual damos pouca atenção ao longo da vida. Mas, ao longo do envelhecimento, é preciso ficar mais atento. Diversos fatores contribuem para a condição, que pode ser potencialmente grave entre idosos.
A água é vital para o organismo. Ela é responsável pelo equilíbrio térmico do corpo, ou seja, pela manutenção da temperatura corporal, além de participar do transporte de nutrientes para as células pelo sangue. Também promove a limpeza e a desintoxicação do organismo.
Segundo o Ministério da Saúde, idosos são mais vulneráveis e desidratam com mais facilidade. Primeiro, à medida que o corpo envelhece, a absorção de água já não é tão eficaz. Além disso, o uso de certos medicamentos diuréticos podem induzir o idoso a urinar com frequência. A desidratação também pode ser provocada por condições de saúde, como a diarreia.
A redução da função renal, como consequência do envelhecimento, é outro fator de risco, já que os rins desempenham um papel vital na regulação de fluidos. Soma-se a isso as condições psicológicas que podem se manifestar nos mais velhos, como a doença de Alzheimer, que reduz a percepção da sensação de sede.
Prestar atenção às quantidades, fazer refeições em família e manter-se hidratado são práticas que promovem bem-estar
Alimentos ricos em colina, ômega-3, vegetais de folhas verdes, frutas vermelhas e nozes podem reduzir o declínio cognitivo
O consumo de gorduras trans, muito presentes em alimentos industrializados, podem causar o declínio da memória
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