Fazer amigos após os 60 nem sempre é fácil, principalmente durante a aposentadoria ou quando pessoas próximas também envelheceram ou já não estão entre nós. Porém, devido ao aumento da expectativa de vida da população, o ser humano está mais longevo e tem o direito de viver bem e feliz ao longo de suas últimas décadas.
Segundo um estudo feito em 2014 por uma pesquisadora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, a falta de interação pode levar o idoso a ter uma visão negativa do envelhecimento, no sentido de que essa fase da vida traz apenas perdas, seja de pessoas, oportunidades ou até mesmo hábitos que tinha quando era mais jovem.
Por outro lado, segundo um artigo publicado pela Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, quando os idosos estão comprometidos em praticar atividades físicas e em manter conexões sociais durante o envelhecimento, participando de uma comunidade saudável, as chances de se internarem em asilos são menores. Tais iniciativas ajudam a preservar a autonomia do idoso, assim como a sua saúde física e mental.
A gente sabe que, além de as oportunidades de conhecer novas pessoas serem menores durante o envelhecimento, as habilidades necessárias para fazer amigos também podem ficar um pouco enferrujadas, já que a disposição muitas vezes não é a mesma. Porém, ainda é preciso fazer um esforço, já que manter relações próximas com os outros é vital para a saúde física, mental e emocional, assim como para a autoestima e mesmo a longevidade.
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