Menino ou menina? Conheça os exames que revelam o sexo do bebê

Uma das maiores curiosidades dos pais após a descoberta da gravidez é saber o sexo da criança. É comum que eles fiquem apreensivos e curiosos para descobrir se o novo integrante da família será uma menina ou um menino. Para muitos casais, essa informação é importante também para se planejar melhor, na hora de comprar o enxoval, decorar o quarto do bebê e, principalmente, para escolher o nome que o filho terá.

Por meio do exame de ultrassonografia, é possível saber o sexo do bebê a partir da 16ª semana de gestação. Neste estágio, já dá para identificar diferenças dos órgãos sexuais masculino e feminino. Às vezes, até antes desse período, entre a 11ª e a 14ª semana, já dá para ter pistas sobre o assunto por meio da análise do chamado 'tubérculo genital', que é a formação inicial do que será o órgão sexual do bebê. Isso se ele estiver em uma posição, dentro da barriga da mãe, que permita observar o órgão. Se o pequeno está de costas para a sonda ou com as perninhas cruzadas durante o exame, o especialista tenta fazer a mãe e bebê mudarem de posição para melhor averiguação. A exatidão da descoberta também depende da qualidade do aparelho utilizado na ultrassonografia, e da experiência e paciência do profissional que faz o exame.

Para quem não aguenta esperar, uma outra possibilidade

O exame de sangue de sexagem fetal permite aos pais mais curiosos descobrir o sexo da criança já na 8ª semana de gestação. Esse procedimento simples colhe um pouquinho do sangue da mãe e, seguindo técnicas da biologia molecular, analisa o DNA do feto. Se houver cromossomos Y - que são responsáveis pela determinação do sexo no homem - um garotinho está a caminho. Se não for possível detectá-los, as chances de gravidez de menina são grandes. Caso a paciente esteja esperando gêmeos e resquícios de cromossomos Y foram encontrados, pelo menos um dos bebês será menino. Do contrário, devem nascer duas menininhas!

Vale alertar que, se feito muito cedo, esse exame pode falhar, já que será difícil encontrar células da criança na corrente sanguínea da mãe.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Fundação Oswaldo Cruz - “'Os três risquinhos': construção de gênero fetal, consumo e subjetivação.”

Labco - Laboratórios de análises clínicas - GDPN - Genética Médica e Diagnóstico - Prof. Doutor Sérgio Castedo - “Quer saber o sexo do bebê? - Determinação do sexo fetal”.