Deixar de comer carne de uma vez por todas pode ser frustrante. Para quem está acostumado às proteínas de origem animal, cortá-las do cardápio de forma brusca não é fácil, especialmente em jantares com amigos ou família. O flexitarianismo é o novo movimento que pode ser uma alternativa para quem está nessa situação.
Flexitarianos são aqueles que seguem a alimentação vegetariana na maior parte do tempo, mas que, ocasionalmente, comem algum tipo de carne ou outros produtos de origem animal, como queijo, manteiga e mel. O próprio nome, “flexitarianismo”, mescla os conceitos “flexibilidade” e “vegetarianismo”.
Os flexitarianos, porém, não são considerados vegetarianos, pois estes não comem carne vermelha, frango ou peixe em nenhuma situação, mesmo em ocasiões sociais. Também não são considerados veganos, pois os adeptos da prática não fazem uso de nenhum alimento ou produto de origem animal, como mel ou couro.
Nos Estados Unidos, onde o conceito de flexitarianismo foi criado, 36% dos consumidores que participaram de uma pesquisa do Instituto de Tecnólogos de Alimentos se identificaram como flexitarianos no final de 2020. No Brasil, 52% dos consumidores se consideram flexitarianos, segundo pesquisa da ADM (Archer Daniels Midland Company) em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE).
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