Proteger os idosos é uma das principais preocupações durante a pandemia de COVID-19. O novo coronavírus pode infectar qualquer pessoa e está se espalhando rapidamente por todo o planeta. Mas os riscos não são os mesmos para todos: idosos e indivíduos com condições de saúde preexistentes são os principais afetados pela consequências graves da doença.
Em muitos casos, esses grupos precisam de cuidados intensivos e a doença pode ser fatal. O primeiro relatório sobre o coronavírus, feito pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, mostrou que dos 72.314 casos registrados até a data de publicação do estudo, foram registrados 1.023 óbitos – o que equivale a uma taxa de mortalidade de 2,3%.
A doença não provocou nenhuma morte entre crianças até nove anos e, entre as pessoas na faixa etária dos 10 aos 39 anos, a taxa de mortalidade foi de apenas 0,2%. Por outro lado, a partir dos 60 anos, a porcentagem de óbitos começa a aumentar.
Na faixa etária dos 60 a 69 anos, a taxa é de para 3,6%, subindo para 8% entre as pessoas de 70 a 79 anos. Para os idosos de 80 anos ou mais, a porcentagem é de 14,8%.
O World Economic Forum (WEF) também aponta que a taxa de mortalidade pelo coronavírus entre idosos acima dos 80 anos é de quase 15%. A organização considera que pessoas acima de 60 anos são as mais vulneráveis. Mas o que muda a partir dessa idade?
Razões físicas e sociais explicam o fato, como explicamos abaixo:
Em tempos de coronavírus, o desafio é igual para todos os pais e mães: trabalhar em casa com os filhos
"Lavar as mãos, desinfetar as superfícies e evitar contato com outras pessoas são algumas das recomendações básicas.
"Confira as dicas compartilhadas pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal
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