A dieta enteral exige uma certa dose de adaptação. A pessoa deverá se alimentar sempre nos mesmos horários, usando equipamentos como a sonda, inserida cirurgicamente no abdome ou manualmente pelas narinas a cada refeição.
A dieta industrializada pode ser encontrada em pó ou líquida, pronta para uso. No primeiro caso, é preciso diluir com água antes de administrar ao paciente. Já a dieta caseira é preparada a base de alimentos in natura, como leite, ovos, carnes e hortaliças.
A indicação da dieta mais adequada depende de diversos fatores que serão avaliados pelo médico/nutricionista em conjunto com o paciente, levando em consideração características como necessidades nutricionais, estilo de vida e rotina. A partir disso, determina-se o perfil da alimentação, como normal, hiperproteica, hiperlipídica ou com algumas restrições, como de sódio ou gorduras.
De forma geral, a composição da dieta enteral deve ser adequada para as necessidade do paciente, incluindo sempre:
Macronutrientes: carboidrato, proteína e lipídeos
Micronutrientes: vitaminas e minerais.
A alimentação enteral não é um empecilho para a viagem dos seus sonhos, mas algumas precauções são necessárias
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